A suspeita diagnóstica pode ser guiada por dados clínicos e/ou epidemiológicos.
A confirmação diagnóstica é laboratorial e realiza-se por meio dos marcadores sorológicos do HBV.
Janela imunológica é conceitualmente definida como o período compreendido entre a exposição de um indivíduo suscetível à fonte de infecção e o aparecimento de algum marcador sorológico detectável por testes sorológicos disponíveis comercialmente. Para a hepatite B este período pode variar de 30 a 60 dias, quando o HBsAg se torna detectável.
A confirmação diagnóstica é laboratorial e realiza-se por meio dos marcadores sorológicos do HBV.
Janela imunológica é conceitualmente definida como o período compreendido entre a exposição de um indivíduo suscetível à fonte de infecção e o aparecimento de algum marcador sorológico detectável por testes sorológicos disponíveis comercialmente. Para a hepatite B este período pode variar de 30 a 60 dias, quando o HBsAg se torna detectável.
O tratamento da hepatite B é efectuada de acordo com a sua tipologia:
- Hepatite aguda: acompanhamento ambulatorial, com tratamento sintomático, repouso relativo, dieta conforme a aceitação, normalmente de fácil digestão, pois freqüentemente os pacientes estão com um pouco de anorexia e intolerância alimentar; abstinência de consumo alcoólico por pelo menos seis meses; e uso de medicações para vômitos e febre, se necessário.
- Hepatite crônica: a persistência do HBsAg no sangue por mais de seis meses, caracteriza a infecção crônica pelo vírus da hepatite B. O tratamento medicamentoso está indicado para algumas formas da doença crônica e, devido à sua complexidade, deverá ser realizado em ambulatório especializado.
Os comunicantes dos portadores de hepatite B são:
- Parceiros sexuais;
- Indivíduo que compartilha material para uso de drogas (seringas, agulhas, canudos, etc.);
- Filhos de mãe HBsAg reagente;
- Indivíduos do mesmo domicílio que compartilham lâminas de barbear ou outros aparelhos.